Ranking da Globo Rural elenca BP Bunge entre as melhores empresas do agrononegócio brasileiro

A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes brasileiras nos mercados de etanol, bioeletricidade e açúcar, conquistou posição de destaque no Prêmio Melhores do Agronegócio, promovido pela revista Globo Rural em parceria com a Serasa Experian. A empresa foi classificada em 9º lugar no setor de Bioenergia, em 24º lugar entre as 50 maiores do setor na região Sudeste e na 43ª posição no ranking geral. A premiação avalia ao todo 500 empresas de 21 segmentos do agronegócio, além dos destaques em sustentabilidade, pequenas e médias empresas, e cooperativas.

“Somos uma empresa jovem e estar entre as 10 melhores do setor de Bioenergia fortalece a certeza de que nosso trabalho diário está nos levando ao cumprimento de nossos objetivos. Temos a consciência de que uma premiação deste nível reforça nossa responsabilidade e desafios. Acreditamos que o Brasil é um dos países com maior potencial no segmento de energias renováveis e os biocombustíveis serão parte fundamental na transição energética. Nós estamos prontos para assumir nosso papel de liderança neste momento de transformação. E a premiação evidencia esse compromisso”, afirma Geovane Consul, CEO da BP Bunge.

A publicação avalia empresas por desempenho e gestão, com cortes por região, Estado e indicadores financeiros; e a primeira colocada em cada segmento recebe o prêmio Melhores do Agronegócio 2023. Há, ainda, uma premiação especial para a companhia escolhida como a “Campeã das Campeãs” dentre as 500 empresas. A BP Bunge é destaque no setor de Bioenergia — onde estão listadas empresas de energia renovável, além de geradoras, distribuidoras e comercializadoras de energia elétrica.

Reconhecimento de mercado

Em outubro, a BP Bunge também foi reconhecida em outro importante ranking do setor. A empresa ficou em 8º lugar no Anuário Época Negócios 360º entre as companhias do setor de Energia em dois quesitos: Desempenho Financeiro e ESG – Governança Corporativa.Também em 2023, no fim de agosto, outro marco importante nesse sentido foi o ranking Valor 1000, do Valor Econômico, no qual a empresa foi eleita como a melhor companhia do setor de Bioenergia do ano.

Tais resultados endossam os números alcançados pela empresa em seus três primeiros anos de operação e a posição de destaque alcançada no setor neste curto espaço de tempo. Na primeira safra (20/21) a companhia teve uma receita líquida de R$ 6,1 bilhões, indicador que avançou quase 30% na safra mais recente (22/23), saltando para R$ 7,9 bilhões. No mesmo intervalo, o EBITDA evoluiu cerca de 26%, passando de R$ 3,1 bilhões para R$ 3,9 bilhões. Com capacidade para moagem de 32,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, a empresa cresceu, só na última safra, em torno de 8% neste indicador, chegando à marca de 25,3 milhões de toneladas de cana processadas.