BP Bunge é reconhecida por boas práticas em ética e governança

A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes do país em etanol, açúcar e bioeletricidade foi reconhecida na edição 2023/2024 do “Selo Mais Integridade”, concedido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) a companhias que adotam boas práticas de integridade sob a ótica da responsabilidade social, sustentabilidade ambiental, ética, além do comprometimento em inibir fraudes, subornos e a corrupção. A cerimônia de entrega aconteceu na última quinta-feira (21), na sede do MAPA em Brasília/DF, com a participação de representantes de todo o setor agro brasileiro.

Presente à cerimônia, o CEO da BP Bunge, Geovane Consul, destacou a importância deste reconhecimento para a companhia. “O Selo Mais Integridade tangibiliza nosso avanço no cumprimento de compromissos assumidos desde 2021, quando iniciamos nossa jornada ESG e definimos uma agenda de metas corporativas envolvendo aspectos ambientais, sociais e de governança. Uma de nossas metas é nos tornarmos referência, até 2030, em governança corporativa e ética no nosso mercado, e essa conquista do Selo demonstra que estamos no caminho certo”, comentou o CEO.

Já Joanna Portella, diretora Jurídica e de Compliance da BP Bunge, que também participou do evento, reforçou o quanto a iniciativa é essencial para favorecer um ambiente cada vez mais íntegro para potencialização dos negócios. “Considero este Selo fundamental para fortalecer nossa cultura de transparência e integridade. Temos o compromisso de buscar sempre pelas melhores práticas que contribuam para o bom desenvolvimento de nossas operações e a promoção de nossos valores”, disse a executiva.

A conferência do Selo implica no atendimento de uma série de requisitos e comprovação de que a companhia conta, na prática, com iniciativas como programa de compliance, código de ética e conduta, canais de denúncia efetivos e independentes, ações com foco na responsabilidade social e sustentabilidade ambiental, além de promover treinamentos para melhoria da cultura organizacional.

É preciso também estar em dia com as obrigações trabalhistas, não possuir casos de adulteração ou falsificação de processos e produtos, ter ações de boas práticas agrícolas enquadradas nas metas de Desenvolvimento Sustentável da ONU, além de não histórico de crimes ambientais. A documentação é analisada por um Comitê Gestor composto por representantes de instituições públicas e privadas, tais como: Alliance for Integrity; Instituto Ethos, Instituto Rede Brasil do Pacto Global, entre outras.

Com o reconhecimento, os vencedores podem utilizar a marca do Selo Mais Integridade em seus produtos, sites comerciais, propagandas e publicações.