Modelo de atuação - Valor compartilhado

Criamos valor compartilhado. Nossas atividades contribuem para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades do entorno, por meio da geração de emprego, renda e arrecadação de impostos. Além disso, o excedente de energia que produzimos é vendido para o Sistema Integrado Nacional, que abastece esses municípios.

O reaproveitamento de coprodutos do ciclo produtivo, o controle biológico de pragas e a adubação orgânica possibilitam o cultivo da cana-de-açúcar com grande economia de água e de insumos químicos. A palha permanece no campo para proteger e enriquecer o solo. Além disso, atuamos com plantio de mudas nativas, por meio de nosso “Viveiro de Mudas”.

Utilizamos drones/vants em apoio a várias atividades agrícolas nas 11 unidades, como no controle biológico de pragas.

Todas as nossas 11 unidades são certificadas pelo RenovaBio, um programa nacional de incentivo à produção de biocombustíveis, que estabelece: metas de descarbonização; metas individuais para distribuidoras; notas de eficiência energética das usinas; e um mercado de créditos de descarbonização (CBios).

MONITORAMENTO INTEGRADO – Nossa central de logística integrada, o SmartLog, realiza o monitoramento on-line e em tempo real de cerca de 1.200 equipamentos agrícolas, controlando toda a operação de corte, transbordo e transporte (CTT) das 11 unidades e possibilitando maior produtividade das máquinas e menor impacto ambiental.

O bagaço da cana-de-açúcar (biomassa) resultante da moagem é aproveitado nas caldeiras, propiciando a cogeração de bioeletricidade. O excedente é exportado para o grid. Temos capacidade de exportas 1,4 GWh.

Adotamos os conceitos de economia circular em nossa cadeia de produção. De matéria-prima que sai do canavial, reaproveitamos o bagaço da cana, a vinhaça, a torta de filtro e outros coprodutos do nosso processo agroindustrial, para a produção de energia elétrica e fertilizantes, possibilitando a economia de água e de insumos agrícolas no plantio e tratos culturais. Com exceção do bagaço de cana, que reaproveitamos na cogeração de energia elétrica, os demais coprodutos retornam para a terra e contribuem assim na nova colheita, fechando o ciclo.

Cuidamos da saúde e segurança dos nossos colaboradores e vamos além. A segurança é um dos nossos principais valores e todos são autorizados a parar qualquer atividade que considerem insegura.

A cada litro de etanol hidratado consumido evita-se a emissão de 1,17 quilos de CO2 na atmosfera e de anidro 1,28 quilos de CO2 equivalentes (¹). A BP Bunge Bioenergia tem capacidade de produção de 1,7 bilhão de litro de etanol.
(1) Dados SIAMIG – Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais, Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool do Estado de Minas Gerais e Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais

A bioeletricidade da cana ofertada para a rede reduz em 13% o nível de emissões de CO2 na matriz elétrica brasileira em 2018 (²).
A BP Bunge Bioenergia é autossuficiente na geração de energia de biomassa de cana-de-açúcar e tem capacidade de exportar cerca de 1,4 GWh excedente para o grid.
(2) Dados UNICA – União da Indústria de Cana-de-Açúcar

O Brasil é historicamente o maior produtor de açúcar do mundo e responde a 20% da produção global (³).
A BP Bunge Bioenergia tem capacidade de produzir 1,7 milhão de toneladas de açúcar.
(3) Dados UNICA – União da Indústria de Cana-de-Açúcar

Etanol: distribuidores, tradings e clientes no exterior
Açúcar: tradings, indústria de bebidas e alimentos e empacotadores de açúcar cristal
Energia: tradings e grandes consumidores de energia

Atendemos mais de 20 empresas clientes, com operações no Brasil e no exterior, dos setores de distribuição e comercialização de energia e combustível, alimentos, bebidas, cosméticos e farmacêutico, entre outros.